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E-Book
Educação Socioemocional Brasileira
Competências Socioemocionais: “Um alu- no que aprenda com uma abordagem pedagógica Socioemocional vai trilhar um caminho mais positivo na vida, enquanto outras que não tem acesso a elas, não.“

Guia
3 boas práticas para ensinar e aprender com sentido
Tem como objetivo facilitar a vida dos professores com uma reflexão sobre o dar aula, a educação em si e muito mais, dentro do tema abordado, trazendo sempre 3 dicas sobre como desenvolver o assunto na sua profissão.

Guia
3 boas práticas para usar o território escolar
Tem como objetivo facilitar a vida dos professores com uma reflexão sobre o dar aula, a educação em si e muito mais, dentro do tema abordado, trazendo sempre 3 dicas sobre como desenvolver o assunto na sua profissão.

Guia
3 boas práticas para metodologias socioemocionais durante a pandemia
Competências Socioemocionais: “Um alu- no que aprenda com uma abordagem pedagógica Socioemocional vai trilhar um caminho mais positivo na vida, enquanto outras que não tem acesso a elas, não.“

Guia
3 boas práticas para uma pedagogia jovem e disruptiva
Tem como objetivo facilitar a vida dos professores com uma reflexão sobre o dar aula, a educação em si e muito mais, dentro do tema abordado, trazendo sempre 3 dicas sobre como desenvolver o assunto na sua profissão.

E-Book
Competências Socioemocionais na Educação
Que tal entendermos algumas dessas contribuições e algumas explicações neurobiológicas sobre as competências socioemocionais?
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Mulheres ganham destaque no mundo dos games
Hoje vamos trazer boas notícias, porque com tudo o que está acontecendo no mundo neste momento, a gente merece, né? É claro que temos uma desigualdade de gênero grande no mundo da tecnologia e, dentro dele no mercado dos games, que está ganhando cada vez mais espaço no Brasil e no mundo.
Confira o artigo completo aqui.
ONG Fly Educação forma 24 alunas no programa Meninas in Tech
Comemorar o dia internacional da Mulher, na minha opinião, é útil quando estamos fomentando a igualdade de género e oportunidades para elas. Então não é dar flores e chocolates é abrir espaço, mental e materialmente, para dividir funções corporativas e de liderança previamente marcadas como masculinas.
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